Apresentação

 História 

O Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical e Saúde Pública (PPGMTSP) foi criado em 1976, como “Curso de Mestrado em Medicina Tropical”, pelo Dr. Willian Barbosa, professor visionário e idealizador do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública (IPTSP/UFG). Com eixo central voltado ao estudo das doenças infecciosas e parasitárias de maior relevância no Brasil, o Programa foi um dos primeiros da área de Saúde na Região Centro-Oeste e tornou-se um marco para nucleação de docentes e pesquisadores em doenças infecciosas endêmicas e negligenciadas.

 

Nas últimas décadas, o Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical e Saúde Pública (PPGMTSP) apresentou um crescimento constante e significativo, marcado pela participação de novos docentes e pela ampliação das linhas de pesquisa. Com enfoque central voltado à biologia, ao diagnóstico, tratamento, controle e prevenção de uma ampla gama de agentes/doenças infecciosas e parasitárias, o perfil do programa se consolidou ao longo do tempo. Em 2001, a CAPES aprovou a implementação do nível de Doutorado, evidenciando o reconhecimento do seu desenvolvimento. Em 2006, o PPGMTSP alcançou conceito cinco (5) na avaliação da CAPES, um feito que foi mantido nos ciclos subsequentes de avaliação (2007-2009, 2010-2012) e no período quadrienal (2013-2016).

A partir de 2017, o programa passou a adotar uma única área de concentração: "Ciências Básicas e Aplicadas em Doenças Infectoparasitárias e Saúde Pública" que, em consonância com as linhas de pesquisa estabelecidas, os projetos em andamento e a proposta curricular, refletem o caráter multidisciplinar do Programa. Isso se traduz na participação de docentes com formação em diferentes áreas do conhecimento, além da forte integração entre pesquisa básica e aplicada, que são elementos essenciais para a abordagem abrangente das questões relacionadas à saúde pública.

Todo esforço e investimento contínuos evidenciam o compromisso do PPGMTSP em atingir padrões de qualidade cada vez mais altos, revelados na avaliação quadrienal mais recente da CAPES. Em 2021, o programa recebeu a nota 6 (seis), reconhecida como um patamar de excelência em todo o país.

Missão

Nossa missão é tornar o PPGMTSP uma referência acadêmica no cenário regional, nacional e internacional. Buscamos formar recursos humanos altamente qualificados para a docência, a pesquisa científica, a inovação tecnológica e a produção de conhecimento de alto impacto, sempre focados nas áreas de Medicina Tropical e Saúde Pública.

Objetivos

O PPGMTSP tem como objetivo formar mestres e doutores com raciocínio crítico e analítico, capacitados para desenvolver ideias inovadoras e relevantes, alinhadas aos principais temas da Medicina Tropical e Saúde Pública. Além disso, visa formar profissionais altamente qualificados para atuar no ensino, na pesquisa científica e na inovação tecnológica, preparando-os para serem cidadãos comprometidos com o desenvolvimento sustentável da sociedade.

Valores e Princípios

•  Comprometimento com a excelência: formação de profissionais de alto nível;
•  Eficiência e qualidade: busca contínua pela excelência nos produtos e processos do programa;
•  Rigor científico e metodológico: uso de normas científicas e metodológicas rigorosas;
•  Valorização das relações docente-discente: Promoção de um ambiente colaborativo e respeitoso;
•  Solidariedade e cooperação: Parcerias com outros PPGs dentro e fora da UFG;
•  Estímulo à inovação e criatividade: Incentivo à inovação e à criatividade, pilares fundamentais para o progresso acadêmico e científico.

 

Responsabilidade Social

O PPGMTSP assume a responsabilidade de formar mestres e doutores que contribuam significativamente para a sociedade por meio da produção de conhecimento, tecnologia e aprendizado. Em linhas gerais, os profissionais formados devem ser capazes de aplicar o conhecimento científico de maneira a gerar impactos tangíveis e positivos para a sociedade, seja através da pesquisa ou do ensino em nível superior. Além disso, é fundamental que esses Mestres e Doutores possuam a capacidade de educar a sociedade sobre o uso ético e adequado do “conhecimento novo”, promovendo seu aproveitamento de maneira eficaz e ética.